Eramos os "arcos", mais isso conto depois. Foi o grande dia dos Arcos. Todos estavamos juntos e fariamos a própria trama da magia oscilar. Fizemos mesmo, transformamos motanhas em abimos, lagos em gas rios em nada. Não vou nem falar das florestas até porque no fim do dia não havia nem mesmo fogo nem cinzas. Nós fomos eliminar um perigo estranho, na epoca eu nem quis saber. Estava ansioso. Nunca tinha podido lutar de verdade desde que entrei pra cupula de prata. Albien precisamos de você aqui" "não podemos arriscar perdê-lo" "Crie magias" " Albien, ensine esses magos sem talento" " Albien onde está o meu trono dourado?". Odiava quando Mildef começava. Juro que não mudei uma palavra dele, mas voltemos ao problema. O deus da morte estava aprontando das dele e Cei "Ô grande deus da ordem"... O que? Não lembra deles? Bom, nenhum dos dois é um deus desses dias, mas me deixe continuar... Ele não gostou da atitude do deus da morte e dos seus comparsas, dois deuses repugnantes. Sabe o que ele fez? A, é claro que não. O maldito nos mandou para matar os seguidores deles. Oblitererá-los se fosse possível, ele não fez isso com as próprias mãos porque não podia. Ele ia matar os deuses "criminosos", mas seus seguidores iriam marchar sobre os humanos e os anões. O deus da justiça não ligava de verdade, mas uma mulher bonita intercedeu pelos humanos e isso salvou os anões também, Aver era o nome da mulher.
Sabendo você o que se passou antes vou explicar o durante. O primeiro a se opor foi Naive cheio de piedade para os cultistas desgraçados. Demos seis horas a ele e o infeliz foi rugir pelos ares mensagens pra que desistissem, para que mandassem suas familias para longe, pois as mortes só parariam quando os três deuses deles caissem. O conselho de prata viria para a guerra junto com a cupula e os Arcos e a forja e os nossos soldados. No fim ele conjurou uma magia com gatilho de tempo. Eu invejo o poder que ele tinha e as escamas vermelho sangue. A magia que ele fez impedia transportes magicos, portais, e o uso de artefatos na area. As seis horas passaram e eu desejei que fossem mais, muito mais. Tanta gente com medo, tantas crianças chorando, seria um massacre.
Eramos quinze arcos, sete da forja, seis do conselho, cinquenta e sete da cupula e oitenta e quatro membros comuns. Os melhores magos que já existiram, eu me arrisco a dizer. Junto conosco foram os nossos quinhentos soldados e os dragões de ferro, um para cada soldado. Foi horrivel para eles, contando os inocentes morreram quase três milhões. Bem quase mesmo, porque uma parte foi revivida por clerigos ou pelos deuses das trevas quando viram que não iam durar muito mais.
Nos agimos assim: Filgorn fez chover sangue para alimentar nossas magias, já eramos fortes e bem equipados mas depois disso nos tornamos imbativeis. Hina Fez o mar buscar por quilometros na terra vitmas para o seu abraço sufocante. depois disso o conselho nos protegia dos deuses enquanto Cei teve de matá-los três vezes cada um. No dia eu vi apenas gloriae poder, eu era o maior arco e transformeu crianças em cinzas, em pedra. Destrui famílias inteiras, cidades inteiras foram devoradas pela terra em chamas que respondia aos meus sussurros. Matei a família de Ferrigan e vou contar como foi.
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