terça-feira, 20 de outubro de 2009
E os deuses agiram rápido
Agiram sim, mas não. Reuniram o conselho divino deles e decidiram agir imediatamente, mas não podiam fazer muita coisa. Acho que mencionei uma magia que tinhamos feito para impedir intervenções magicas no lugar. Também devo ter dito que Naive ficou uma ferra quando percebeu o que aconteceu, ficou assim exatamente porque sabia que nos, a cupula, não poderiamos fazer nada sobre isso. Foi o que fizemos, um nada colossal e quem já não ia com a nossa cara passou a odiar a gente e quem já odiava não mudou muito. Foi então que o conselho... O conselho? Como ? Ah... eu não sei de verdade como o conselho era, mas os deuses maiores se reuniam. Tudo que os preguiçosos fizeram foi conter os mortos com um voodo divino. O que é voodo ? E eu que sei ? Pro inferno personalidade estupida. Os deuses agiram e a brigada fiu contida por anos, mas qualquer idiota corajoso ou desavisado que entrava lá... Virava comida de gente podre. Respeito o que ? Pelos mortos ? Ah pro inferno. Odeio os mortos, quase todos.
Brigada dos mortos é o assunto
Exatamente isso, os soldados sobreviventes formaram um grupo só. Um grupo de mortos vivos, imagine a cara que Mildef fez e pior a bagunça que Naive fez quando descobriu. Foi um inferno na cupula. Claro que demoramos anos para descobrir, mas quando vimos era o maior exercito do planeta. Os elfos vieram proteger os humanos e anões, mas se não fosse a ajuda dos Draedrin teriam morrido todos.
O grande problema era acabar de vez com a brigada, eles usavam as contruções dos anões e tinham evocados montarias de outros planos sem falar no fato de que voltavam todo primeiro dia de inverno. Sempre voltavam, todos eles. Não voltavam mais fortes e isso já era bom e eles também não eram muito ambiciosos. Quase se comportavam. Quase...
O grande problema era acabar de vez com a brigada, eles usavam as contruções dos anões e tinham evocados montarias de outros planos sem falar no fato de que voltavam todo primeiro dia de inverno. Sempre voltavam, todos eles. Não voltavam mais fortes e isso já era bom e eles também não eram muito ambiciosos. Quase se comportavam. Quase...
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Escondendo algo?
Não estou não. Tenho certeza que não esqueci também. O remorso? O que tem isso ? Acho que não senti isso não. Meus pesadelos? É verdade, eu tenho alguns às vezes, provavelmente sempre que eu durmo, mas são sonhos com crianças queimando, gente morrendo, pessoas implorando e despero. Não lembro disso, não cheguei a ver crianças no insidente... Não mesmo, nenhuma. Os gritos de clemencia eu ouvi, mas eram fingimento dos ardilosos e com os estrondos e as explosões mal pude entender o que falavam. Devem ser imagens que minha mente criou para preencher as lacunas no que aconteceu, sabe? No dia em que nos da cupula de prata lutamos todos juntos eu estava muito cheio de mim mesmo e nem prestei atenção no cenario. É, uma mente criativa como a minha não gosta desses espaços em branco. Eu o que ? Mentindo ? Não acho não. Mudemos de assunto então. Isso não vai levar a nada. Acho que eu vou até pedir a conta. Oi? Ferigan ? Você acha que ele tá armando alguma? Acho que não, para mim parece que ele só ta babando o vinho que devia estar bebendo.
Enquanto eles morriam de novo
O que? É lógico que não fizemos nada. Não podiamos fazer nada. Os anões foram até legais, pouparam as crianças e as mulheres de estupros, aleijamentos e escravidão. Eles vieram do leste pelas montanhas que eles adoram dizer que tem mais ferro que pedras, mas ela tem mais tuneis que qualquer coisa. Hoje tenho até pena dos anões, mas é historia para daqui a pouco. Os anões vieram para cima daquele povo, povos na verdade e eram o melhor exemplo de convivencia inter racial. Não tiveram como lutar, muitas mulheres sabiam se defender e algumas crianças tinham crescido, mas não tinham conhecimento de guerra nem nada como forja ou engenharia de guerra. Até as ferramentas que usavam eram compradas de outras nações, a preços simbolicos em pagamento ao que fizemos. Não que as nações tenham tido algo com o que aconteceu, mas se sentiram culpados.
Os anões se fixaram ali, principalmente perto das montanhas expulsando a maior parte da populção. Os baixinhos prosperaram, as construções deles eram boas demais e o solo, as rochase o ferro dessa região eram muito bons. Bom, eles cresceram demais, em numero e poder. Os humanos decidiram enfrenta-los para pegar minas e criar um estado para os refugiados, isso fez a maior parte dos refugiados se juntar a empreitada. Todos os três estados os humanos juntos contra os anões que tinham disvantagem numerica, mas tinham vantagens territoriais incriveis. Eles abandonaram as "cidades" e foram para as fortalezas encrustadas na montanha, essas eram ligadas por tuneis ao resto do estado deles então um cerco não iria adiantar. Nos queriamos ajudar, mas ninguém confiaria em nos então apenas anulamos a magia no lugar. Posso explicar que os anões precisavam de magia para usar os tuneis e respirar nos tuneis e até para transportar as coisas dentro das fortalezas, mas não vou porque você vai acreditar em mim e pronto, afinal você sabe que bons golens nunca funcionam sem magia. Ninguém iria usar nenhuma magia sequer e óbvio: Deu merda, claro. Alguma coisa manteve os exercitos lá matando e matando e matando. Até que tudo que restou estava coberto de sangue e então os vivos se juntaram num grande castelo anão... Daí pra frente, nada.
Os anões se fixaram ali, principalmente perto das montanhas expulsando a maior parte da populção. Os baixinhos prosperaram, as construções deles eram boas demais e o solo, as rochase o ferro dessa região eram muito bons. Bom, eles cresceram demais, em numero e poder. Os humanos decidiram enfrenta-los para pegar minas e criar um estado para os refugiados, isso fez a maior parte dos refugiados se juntar a empreitada. Todos os três estados os humanos juntos contra os anões que tinham disvantagem numerica, mas tinham vantagens territoriais incriveis. Eles abandonaram as "cidades" e foram para as fortalezas encrustadas na montanha, essas eram ligadas por tuneis ao resto do estado deles então um cerco não iria adiantar. Nos queriamos ajudar, mas ninguém confiaria em nos então apenas anulamos a magia no lugar. Posso explicar que os anões precisavam de magia para usar os tuneis e respirar nos tuneis e até para transportar as coisas dentro das fortalezas, mas não vou porque você vai acreditar em mim e pronto, afinal você sabe que bons golens nunca funcionam sem magia. Ninguém iria usar nenhuma magia sequer e óbvio: Deu merda, claro. Alguma coisa manteve os exercitos lá matando e matando e matando. Até que tudo que restou estava coberto de sangue e então os vivos se juntaram num grande castelo anão... Daí pra frente, nada.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Acabou rápido demais
Eu tive tempo de destruir mais duas cidades e isso foi o bastante considerando os tornados, as nevascas e o calor de derreter ferro. É claro que os terremotos e as fendas e as montanhas que formamos e os meteoros também foram importantes, mas no mesmo nível dos vulcões, dos geisers, das chuvas acidas e dos relampagos contantes. Bom houve também o eclipse e os relampagos vermelhos que não tocavam o chão sem esquecer as magias para deter magias divinas e as maldições dos deuses. Foi o inferno e durou quase vinte minutos, até o tempo foi afetado depois de todas aquelas magias de parar o tempo, roubar a si mesmo de outro tempo ou acelerar multidões. Nunca usei tantas magias amigo, posso te chamar assim? Vou fingir que respondeu que não. Como assim? Quer saber se eu vi Ferigan de novo? Não vi não, ou vi já que ele está na mesa ao lado, afinal. No fim eu não me arrependi, mas todos engolimos nossas comemorações quando vimos Naive...
É engraçado que o mais sensível fosse logo o Dragão vermelho milenar. Graças a ele e Mildef que intercederam pelos mortos então algumas crianças e mulheres voltaram das cinzas para viver por dez longos anos. Até que os anões chegaram, e chegaram muito gananciosos.
É engraçado que o mais sensível fosse logo o Dragão vermelho milenar. Graças a ele e Mildef que intercederam pelos mortos então algumas crianças e mulheres voltaram das cinzas para viver por dez longos anos. Até que os anões chegaram, e chegaram muito gananciosos.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Ele também devia estar morto
Quando eu cheguei tinham três membros junto comigo e dez soldados que serviam de alvo enquanto nos, os magos nos dividiamos assim: Eu cuidava primeiro os conjuradores inimigos e os três acompanhantes protegiam a mim e aos alvos. A primeira cidade foi fácil, voamos por cima dos muros, eu estava acima dos dragões de ferro quase invisível. Por que não? Como assim ? Acha que eu devia estar invisível? E como eu fugiria depois sabichão?!?! hein?? Hum... Continuando, os dragões e os soldados comçaram a lutar nos muros anulando a disvantagem numerica, dois magos ficaram com eles. Eu percebi três magos invisíveis e eles nem souberam o quem os matou, afinal nem gestos eu usei e muito menos palavras arcanas. junto com eles morreram mais 32 que nunca soube quem eram. Na verdade treze sobreviveram, mas morreram logo que eu descobri.
Lá no alto do castelo estava o rei já se rendendo, fiz que não vi. Eu queria lutar e sabia que o povo dele também queria. Eu acho, talvez estivessem apenas com medo, mas mesmo assim explodi o rei. É, eu sei que não devia, mas fiz. Impedi qualquer tipo de rendição assim e foi por isso que não sobrou ninguém daquele lugar, eu acreditava nisso até agora pouco. Ferigan estava lá, sem lutar, tinha desistido e apenas protegia a família dos dragões. Eu o achei perigoso e talvez fosse achar qualquer um que pudesse matar perigoso naquele dia. A casa dele virou um monte de entulho incandezcente no meio do que eu batizei de Inferno de Albien, foi ai que eu vi a família da qual eu tinha falado. Ele correu na minha direção ignorando o fogo magico. Na hora eu até me assustei, afinal ele passou por cima da minha barreira de força, na verdade eu achei que ia morrer. O desgraçado parecia um demonio.
Meus raios refletiram na sua pele e por sorte na minha também. Foi ai que ele pulou e me acertou no meio das minhas ilusões, nesse momento o desespero foi tão grande que eu cedi ao uso das magias mais avançadas, gritei o meu nome no fim da magia porque ele tinha feito o mesmo quando me acertou com um machado. Ele não resistiu, na verdade nem existia mais depois do clarão, pena que o deus da morte o trouxe de volta bem rápido, achei que ele ia continuar fazendo isso varias vezes então eu o transformei de novo em algo morto e lancei em uma fenda fumegante que fiz de ultima hora . junto com ele foram alguns que cismavam em voltar a vida, logo eles deviam continuar mortos assim. Deviam...
Lá no alto do castelo estava o rei já se rendendo, fiz que não vi. Eu queria lutar e sabia que o povo dele também queria. Eu acho, talvez estivessem apenas com medo, mas mesmo assim explodi o rei. É, eu sei que não devia, mas fiz. Impedi qualquer tipo de rendição assim e foi por isso que não sobrou ninguém daquele lugar, eu acreditava nisso até agora pouco. Ferigan estava lá, sem lutar, tinha desistido e apenas protegia a família dos dragões. Eu o achei perigoso e talvez fosse achar qualquer um que pudesse matar perigoso naquele dia. A casa dele virou um monte de entulho incandezcente no meio do que eu batizei de Inferno de Albien, foi ai que eu vi a família da qual eu tinha falado. Ele correu na minha direção ignorando o fogo magico. Na hora eu até me assustei, afinal ele passou por cima da minha barreira de força, na verdade eu achei que ia morrer. O desgraçado parecia um demonio.
Meus raios refletiram na sua pele e por sorte na minha também. Foi ai que ele pulou e me acertou no meio das minhas ilusões, nesse momento o desespero foi tão grande que eu cedi ao uso das magias mais avançadas, gritei o meu nome no fim da magia porque ele tinha feito o mesmo quando me acertou com um machado. Ele não resistiu, na verdade nem existia mais depois do clarão, pena que o deus da morte o trouxe de volta bem rápido, achei que ele ia continuar fazendo isso varias vezes então eu o transformei de novo em algo morto e lancei em uma fenda fumegante que fiz de ultima hora . junto com ele foram alguns que cismavam em voltar a vida, logo eles deviam continuar mortos assim. Deviam...
domingo, 20 de setembro de 2009
Meu dia
Eramos os "arcos", mais isso conto depois. Foi o grande dia dos Arcos. Todos estavamos juntos e fariamos a própria trama da magia oscilar. Fizemos mesmo, transformamos motanhas em abimos, lagos em gas rios em nada. Não vou nem falar das florestas até porque no fim do dia não havia nem mesmo fogo nem cinzas. Nós fomos eliminar um perigo estranho, na epoca eu nem quis saber. Estava ansioso. Nunca tinha podido lutar de verdade desde que entrei pra cupula de prata. Albien precisamos de você aqui" "não podemos arriscar perdê-lo" "Crie magias" " Albien, ensine esses magos sem talento" " Albien onde está o meu trono dourado?". Odiava quando Mildef começava. Juro que não mudei uma palavra dele, mas voltemos ao problema. O deus da morte estava aprontando das dele e Cei "Ô grande deus da ordem"... O que? Não lembra deles? Bom, nenhum dos dois é um deus desses dias, mas me deixe continuar... Ele não gostou da atitude do deus da morte e dos seus comparsas, dois deuses repugnantes. Sabe o que ele fez? A, é claro que não. O maldito nos mandou para matar os seguidores deles. Oblitererá-los se fosse possível, ele não fez isso com as próprias mãos porque não podia. Ele ia matar os deuses "criminosos", mas seus seguidores iriam marchar sobre os humanos e os anões. O deus da justiça não ligava de verdade, mas uma mulher bonita intercedeu pelos humanos e isso salvou os anões também, Aver era o nome da mulher.
Sabendo você o que se passou antes vou explicar o durante. O primeiro a se opor foi Naive cheio de piedade para os cultistas desgraçados. Demos seis horas a ele e o infeliz foi rugir pelos ares mensagens pra que desistissem, para que mandassem suas familias para longe, pois as mortes só parariam quando os três deuses deles caissem. O conselho de prata viria para a guerra junto com a cupula e os Arcos e a forja e os nossos soldados. No fim ele conjurou uma magia com gatilho de tempo. Eu invejo o poder que ele tinha e as escamas vermelho sangue. A magia que ele fez impedia transportes magicos, portais, e o uso de artefatos na area. As seis horas passaram e eu desejei que fossem mais, muito mais. Tanta gente com medo, tantas crianças chorando, seria um massacre.
Eramos quinze arcos, sete da forja, seis do conselho, cinquenta e sete da cupula e oitenta e quatro membros comuns. Os melhores magos que já existiram, eu me arrisco a dizer. Junto conosco foram os nossos quinhentos soldados e os dragões de ferro, um para cada soldado. Foi horrivel para eles, contando os inocentes morreram quase três milhões. Bem quase mesmo, porque uma parte foi revivida por clerigos ou pelos deuses das trevas quando viram que não iam durar muito mais.
Nos agimos assim: Filgorn fez chover sangue para alimentar nossas magias, já eramos fortes e bem equipados mas depois disso nos tornamos imbativeis. Hina Fez o mar buscar por quilometros na terra vitmas para o seu abraço sufocante. depois disso o conselho nos protegia dos deuses enquanto Cei teve de matá-los três vezes cada um. No dia eu vi apenas gloriae poder, eu era o maior arco e transformeu crianças em cinzas, em pedra. Destrui famílias inteiras, cidades inteiras foram devoradas pela terra em chamas que respondia aos meus sussurros. Matei a família de Ferrigan e vou contar como foi.
Sabendo você o que se passou antes vou explicar o durante. O primeiro a se opor foi Naive cheio de piedade para os cultistas desgraçados. Demos seis horas a ele e o infeliz foi rugir pelos ares mensagens pra que desistissem, para que mandassem suas familias para longe, pois as mortes só parariam quando os três deuses deles caissem. O conselho de prata viria para a guerra junto com a cupula e os Arcos e a forja e os nossos soldados. No fim ele conjurou uma magia com gatilho de tempo. Eu invejo o poder que ele tinha e as escamas vermelho sangue. A magia que ele fez impedia transportes magicos, portais, e o uso de artefatos na area. As seis horas passaram e eu desejei que fossem mais, muito mais. Tanta gente com medo, tantas crianças chorando, seria um massacre.
Eramos quinze arcos, sete da forja, seis do conselho, cinquenta e sete da cupula e oitenta e quatro membros comuns. Os melhores magos que já existiram, eu me arrisco a dizer. Junto conosco foram os nossos quinhentos soldados e os dragões de ferro, um para cada soldado. Foi horrivel para eles, contando os inocentes morreram quase três milhões. Bem quase mesmo, porque uma parte foi revivida por clerigos ou pelos deuses das trevas quando viram que não iam durar muito mais.
Nos agimos assim: Filgorn fez chover sangue para alimentar nossas magias, já eramos fortes e bem equipados mas depois disso nos tornamos imbativeis. Hina Fez o mar buscar por quilometros na terra vitmas para o seu abraço sufocante. depois disso o conselho nos protegia dos deuses enquanto Cei teve de matá-los três vezes cada um. No dia eu vi apenas gloriae poder, eu era o maior arco e transformeu crianças em cinzas, em pedra. Destrui famílias inteiras, cidades inteiras foram devoradas pela terra em chamas que respondia aos meus sussurros. Matei a família de Ferrigan e vou contar como foi.
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Do lado de fora o inverno fazia sentir a sua presença, mesmo na fronteira com as florestas umidas do meio do mundo. A cidade era pequena e não tinha gas para aquecer ou fabrica de carvão, quando estava frio passanvam frio. Hoje está gelado, mas o ceu se nega a deixar a neve cair, afinal nada tão bonito cai do ceu nesse lugar. As três figuras corpulentas descem da carruagem cinza e rosa, que foi preta e carmesim, são dois mercenarios pelo que parece, ajudando um senhor acima do peso. Bem acima do peso e velho, uns trinta anos a mais do que devia ser possivel. Os três tinham o tom azeitonado na pele e os narizes largos que combinavam com os olhos firmes. Talvez até sejam parentes.
Ninguém vai à braços quebrados àtoa, ao menos não se tiver opção ou dinheiro para perder o que é quase a mesma coisa. Logo o trio tinha algum objetivo escuso ou adorava o bardo que vestia uma casaca xadrez vermelha e branca que não abotoava mais e tinha comida apodrecendo na barba. O velho sentou numa mesa de frente para a entrada e ficou remexendo a capa cinza e tunica marrom que usava por baixo, nada servia direito. Os dois brutos foram pegar uma garafa de vinho que acabaram pagando com uma peça de ouro. Como foram tolos, bastavam duas de prata e receberiam duas garrafas na mesa, mas foram pegar.
... Sabe, não sei quem essas pessoas são. São três e um é bem velho. Quem são? Ora, não sei eu acho. O alcool me ajuda a esquecer e é bom que ajude. Os jovens fortes eu não conheço mesmo, mas assustariam você se eu não estivesse tão ebrio. A, o velho eu sei quem é e ele no minimo me odeia mortalmente. Talvez eu faça algo, ou talvez fuja por aquela porta atras do balcão que eu acredito que você já tenha percebido já que não tira os olhos dela. Quero que você entenda quem eu sou já que quem sabe hoje você tenha sua chance de ser a personalidade numero um.
O Velhote se chama Ferrigan, o Lobo Cinzento, mas está mais para cobra velha agora. Não se ressinta por ele nos odiar ele tem bons motivos para isso. Motivos muito bons mesmo. Quais? A diabo, vou contar logo.
Ninguém vai à braços quebrados àtoa, ao menos não se tiver opção ou dinheiro para perder o que é quase a mesma coisa. Logo o trio tinha algum objetivo escuso ou adorava o bardo que vestia uma casaca xadrez vermelha e branca que não abotoava mais e tinha comida apodrecendo na barba. O velho sentou numa mesa de frente para a entrada e ficou remexendo a capa cinza e tunica marrom que usava por baixo, nada servia direito. Os dois brutos foram pegar uma garafa de vinho que acabaram pagando com uma peça de ouro. Como foram tolos, bastavam duas de prata e receberiam duas garrafas na mesa, mas foram pegar.
... Sabe, não sei quem essas pessoas são. São três e um é bem velho. Quem são? Ora, não sei eu acho. O alcool me ajuda a esquecer e é bom que ajude. Os jovens fortes eu não conheço mesmo, mas assustariam você se eu não estivesse tão ebrio. A, o velho eu sei quem é e ele no minimo me odeia mortalmente. Talvez eu faça algo, ou talvez fuja por aquela porta atras do balcão que eu acredito que você já tenha percebido já que não tira os olhos dela. Quero que você entenda quem eu sou já que quem sabe hoje você tenha sua chance de ser a personalidade numero um.
O Velhote se chama Ferrigan, o Lobo Cinzento, mas está mais para cobra velha agora. Não se ressinta por ele nos odiar ele tem bons motivos para isso. Motivos muito bons mesmo. Quais? A diabo, vou contar logo.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
As sarjetas estavam nojentas e fedidas como de costume, exceto em frente à braços quebrados onde era mais nojenta e mais fedida. A rua ao contrario era muito boa em frente a taverna, afinal todos tinham de chegar até ela então sempre que as pedras saiam alguem as punha de volta e sempre tinha um garoto trabalhando para varrer a rua e tirar os bebados dela. O dono sempre servia porco com nabo ou uma torta de carne para comemorar uma execução, sempre carne do morto, mas ninguém sabia.
Dentro da taverna o chão era limpo como uma sela de prisão, mas normalmente não tinha fezes na madeira. Era toda de madeira até o teto que era coberto por palha pra diminuir as goteiras. Os fregueses sempre bem humorados e com os bolsos vazios muito generosos estavam ouvindo o talentoso Hartmouth, um bardo gorducho e incansável. Nunca barava de beber. Sua voz macia contava uma historia velha que ele mudava a cada vez que contava.
"As duas garotas dormiam a luz da fogueira enquanto os homens revesariam a ronda. Um era um veterano da fronteira litoranea com Rill e os vales de cobre, era um homem sombrio mas fíel ao país e os companheiros. Ele era o único de armadura porque nunca a tirava, já os outros dois eram um das estranhas terras a oeste da floresta negra e outro um jovem de Arghan. O primeiro tinha a pele cor de ouro branco, os cabelos quase prateados e a maior altura da companhia que vinha junto com o rosto mais bonito. O outro era um mago bem típico na verdade, um rapaz muito inteligente e impetuoso sempre de roupas leves, odiava capas e mantos, na verdade ainda odeia e ainda carrega a beligerancia da juventude.
A noite foi fraca, pela manhã as mulheres foram caçar e inabalavel Daerdrin vigiava o sono dos colegas apagados. As mulheres eram duas humanas, uma costumava caçar grandes felinos até que recebeu uma proposta melhor, a de matar o dragão e o lorde que carregavam aos pedaços nas bolsas magicas. A outra era uma sacerdotisa sedosa e de uma ingenuidade perturbadora, quase tão perturbadora quanto a atração que exercia sobre tudo que se movia, de ogros a ninfas passando pelos dragões. Somente os mais insensiveis ou alienados ou apaixonados escapavam do seu feitiço inconsciente.
No meio da manha ela gritou desesperada e todos foram ao seu socorro e antes que pudessem entender o que estava acontecendo o Daerdrin e o mago tinham explodido todas as sombras da paisagem. Respectivamente Roperry High e Albien Cross tinham lançado magias em todos os esconderijos possiveis, afinal quando eles chegaram ela gritou mais ainda enquanto eles conjuravam a destruição. Só pararam quando os dois mais controlados os detiveram.
Inicialmente ela gritou porque tinha cortado o pé em uma pedra quando escorregou levando as frutas que tinha encontrado e como de costume a menina, tinha apenas quinze anos, morreu de medo das explosões e dos relampagos. Ainda estava tremendo no chão e abraçando os joelhos ralados, mas ela mesmo se curou, quando eles pararam.
Nesse dia já podiam ver a cidade onde receberiam a recompensa. Ainda antes do anoitecer estariam em Alchard que era uma cidade no limite de Antharos com as terras sem reino onde viviam humanos, orcs, halflings e goblins demais.
Passados o impeto e o constrangimento da primeira confusão teraram seguir rápido para a cidade, sete horas em linha reta na planicie. Tiveram um problema com um pequeno grupo de "captadores", pessoas que escravizavam e vendiam seres inteligentes. Albien não gostou de ve-los e eles terminaram como manchas pretas na estrada comprida.
O ouro e a recepção como herois mudou o humor do grupo. Roperry usou o ouro para dar casa e comida a alguns indigentes. Todos se animaram com uma nova missão e sairam na manhã seguinte, exceto Albien. Ficou para montar o forte pensou, tinha passado dois anos o plnejando e desenhando. Deixou os amigos irem alegando isso, mas o veterano de Albamo sabia da vendedora de tortass. Não disse nada e Albien achou que tinha passado batido, logo botou os planos em pratica.
O forte foi fácil e até barato, mas a vendedora de tortas custou uma fortuna e foi difícil, mas tinha cravado tão fundo as garras no seu coração que ele teria dado tudo a moça das tortas..."
Dai pra frente a historia fica ruim, ela minha e eu sei. É a setima vez que ouço esse infeliz contar essa bosta e já morri de três modos distintos. Quem sou eu ? Oras, pergunte quem é você... Está vendo esse copo? É vinho barato e o pior é que eu gosto, parece que você esqueceu quem eu sou e por que está me escutando de novo, não é? Você escuta porque naum tem escolha e eu sou você, ou melhor somos a mesma pessoa sem ser um. Você é uma personalidade multipla e tem uma merda de memoria. Sei que ainda não conseguiu me dar nenhum sinl de que está ai, mas sei que me ouve. Vou recapitular para você, essa madeira é de abeto, agora se isso é uma árvore um, lugar ou um processo eu não sei. O chão também é de madeira e a taverna é das caras. Aquelas duas lindas moças que você não parou de olhar desde que entrou são prostitutas. Sim e a vestida com bordados é com certeza mais cara. O resto é só lixo de taverna como nos, mas elas são tão lindas que se não vendessem o corpo por dinheiro eu as pagaria para isso.
Opa, tem gente chegando...
Dentro da taverna o chão era limpo como uma sela de prisão, mas normalmente não tinha fezes na madeira. Era toda de madeira até o teto que era coberto por palha pra diminuir as goteiras. Os fregueses sempre bem humorados e com os bolsos vazios muito generosos estavam ouvindo o talentoso Hartmouth, um bardo gorducho e incansável. Nunca barava de beber. Sua voz macia contava uma historia velha que ele mudava a cada vez que contava.
"As duas garotas dormiam a luz da fogueira enquanto os homens revesariam a ronda. Um era um veterano da fronteira litoranea com Rill e os vales de cobre, era um homem sombrio mas fíel ao país e os companheiros. Ele era o único de armadura porque nunca a tirava, já os outros dois eram um das estranhas terras a oeste da floresta negra e outro um jovem de Arghan. O primeiro tinha a pele cor de ouro branco, os cabelos quase prateados e a maior altura da companhia que vinha junto com o rosto mais bonito. O outro era um mago bem típico na verdade, um rapaz muito inteligente e impetuoso sempre de roupas leves, odiava capas e mantos, na verdade ainda odeia e ainda carrega a beligerancia da juventude.
A noite foi fraca, pela manhã as mulheres foram caçar e inabalavel Daerdrin vigiava o sono dos colegas apagados. As mulheres eram duas humanas, uma costumava caçar grandes felinos até que recebeu uma proposta melhor, a de matar o dragão e o lorde que carregavam aos pedaços nas bolsas magicas. A outra era uma sacerdotisa sedosa e de uma ingenuidade perturbadora, quase tão perturbadora quanto a atração que exercia sobre tudo que se movia, de ogros a ninfas passando pelos dragões. Somente os mais insensiveis ou alienados ou apaixonados escapavam do seu feitiço inconsciente.
No meio da manha ela gritou desesperada e todos foram ao seu socorro e antes que pudessem entender o que estava acontecendo o Daerdrin e o mago tinham explodido todas as sombras da paisagem. Respectivamente Roperry High e Albien Cross tinham lançado magias em todos os esconderijos possiveis, afinal quando eles chegaram ela gritou mais ainda enquanto eles conjuravam a destruição. Só pararam quando os dois mais controlados os detiveram.
Inicialmente ela gritou porque tinha cortado o pé em uma pedra quando escorregou levando as frutas que tinha encontrado e como de costume a menina, tinha apenas quinze anos, morreu de medo das explosões e dos relampagos. Ainda estava tremendo no chão e abraçando os joelhos ralados, mas ela mesmo se curou, quando eles pararam.
Nesse dia já podiam ver a cidade onde receberiam a recompensa. Ainda antes do anoitecer estariam em Alchard que era uma cidade no limite de Antharos com as terras sem reino onde viviam humanos, orcs, halflings e goblins demais.
Passados o impeto e o constrangimento da primeira confusão teraram seguir rápido para a cidade, sete horas em linha reta na planicie. Tiveram um problema com um pequeno grupo de "captadores", pessoas que escravizavam e vendiam seres inteligentes. Albien não gostou de ve-los e eles terminaram como manchas pretas na estrada comprida.
O ouro e a recepção como herois mudou o humor do grupo. Roperry usou o ouro para dar casa e comida a alguns indigentes. Todos se animaram com uma nova missão e sairam na manhã seguinte, exceto Albien. Ficou para montar o forte pensou, tinha passado dois anos o plnejando e desenhando. Deixou os amigos irem alegando isso, mas o veterano de Albamo sabia da vendedora de tortass. Não disse nada e Albien achou que tinha passado batido, logo botou os planos em pratica.
O forte foi fácil e até barato, mas a vendedora de tortas custou uma fortuna e foi difícil, mas tinha cravado tão fundo as garras no seu coração que ele teria dado tudo a moça das tortas..."
Dai pra frente a historia fica ruim, ela minha e eu sei. É a setima vez que ouço esse infeliz contar essa bosta e já morri de três modos distintos. Quem sou eu ? Oras, pergunte quem é você... Está vendo esse copo? É vinho barato e o pior é que eu gosto, parece que você esqueceu quem eu sou e por que está me escutando de novo, não é? Você escuta porque naum tem escolha e eu sou você, ou melhor somos a mesma pessoa sem ser um. Você é uma personalidade multipla e tem uma merda de memoria. Sei que ainda não conseguiu me dar nenhum sinl de que está ai, mas sei que me ouve. Vou recapitular para você, essa madeira é de abeto, agora se isso é uma árvore um, lugar ou um processo eu não sei. O chão também é de madeira e a taverna é das caras. Aquelas duas lindas moças que você não parou de olhar desde que entrou são prostitutas. Sim e a vestida com bordados é com certeza mais cara. O resto é só lixo de taverna como nos, mas elas são tão lindas que se não vendessem o corpo por dinheiro eu as pagaria para isso.
Opa, tem gente chegando...
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